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A biometria garante segurança na marcação de ponto do funcionário?
Há diversas regras para o relógio de ponto a fim de especificar um equipamento 100% seguro e que não deixasse margens para dúvidas. Porém a criatividade dos fraudadores caminham sempre juntas. Casos em que conseguiram burlar a identificação biométrica usando dedos falsos feitos de silicone ou borracha.
Como é possível burlar a biometria usando um dedo falso?
O problema ocorre quando o leitor não consegue identificar se a imagem capturada pelo sensor é de um dedo real ou uma reprodução em um pequeno pedaço de silicone, por exemplo. Numa aplicação de segurança ou controle de acesso a fraude é mais rara pois em geral a pessoa não está disposta a cooperar, o que torna o processo de obtenção da digital mais complexo. Já no caso do relógio de ponto biométrico acontece o contrário: A pessoa tem interesse e participa do processo de clonagem da digital. As vezes fazendo várias tentativas e experimentando diversos processos até atingir o resultado ideal.
Como impedir o uso de dedos de silicone, borracha e outros?
Para evitar fraudes usando um dedo falso é importante que o leitor biométrico utilize a tecnologia LFD (Live Finger Detection), ou “detecção de dedo vivo”. Esse tipo de leitor antes de capturar uma imagem para verificação analisa vários outros aspectos, tais como temperatura, cor, carga eletrostática que apenas um dedo de verdade possui.
Então se você quer ter segurança total no controle de ponto dos seus empregados a Sistema Descomplicado desenvolveu um software de tratamento de ponto que funciona com as duas principais marcas do mercado que disponibiliza esta tecnologia, Leitores da Marca Nitgen e Secugen, o sistema é completo e conta com controlar as horas extras, emitir relatórios de conferência de ponto, controle de faltantes, entre outros. Veja mais detalhes do sistema neste link.